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quinta-feira, 2 de junho de 2016

Programa 40 - Segunda aos Corintos 1 a 9

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Começamos o programa Navegando pela Bíblia e neste programa vamos iniciar o estudo do segundo livro de Paulo aos corintos dos capítulos 01 até 09
O tema deste programa é Um livro de alegrias e tristezas - Porque Paulo não celebra a vitória?
Esta pronto para navegar, então espere somente mais um pouquinho e vamos iniciar nosso estudo, não saia dai...

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Vamos começar nossa viagem através do segundo capitulo de Paulo aos Corintos.
As vezes os atletas tem uma estranha reação depois de uma grande vitoria. Alguns chamam de "enfermidade da manha seguinte". Um atleta olímpico que vai treinando durante 15 anos se desperta ao dia seguinte de ganhar a medalha de ouro e se sente estranhamente deprimido.
Paradoxalmente, o doce sabor da vitoria pode chegar a ter mais tarde sabor amargo. Mais amargo ainda pode chegar a se sentir do que ha triunfado em uma disputa pessoal. O homem que acaba de ganhar um critico litigio pode chegar a sentir-se acusado pela comiseração daqueles que foi derrotado.
O politico que sauda jubiloso a uma celebrante multidão depois de sua eleição se encolhe interiormente diante das contusões sofridas, e causadas,  durante a campanha.

A pena que perdura

Algo similar a essa ambígua mescla do doce com o amargo deve haver atormentado o Apostolo Paulo ao escrever a Segunda Carta aos Corintos. Acabava de conseguir uma grande vitoria ao convencer aos corintos de colocar-se do seu lado. Seu espirito havia revivido ao ouvir a noticia de Tito sobre da onda de apoio pessoal a seu favor (7:6-16).
Sua carta anterior, que havia implicado um grande risco, havia dado bom resultado. Essa carta se desata espontaneamente em um jubiloso louvor e ações de graças, refletindo assim o triunfo de Paulo. No entanto, em nenhuma outra carta manifesta Paulo tão abertamente seus frustadoras. Imediatamente depois de uma seca saudação, ele menciona dificuldades tão severas que "até pedimos a esperança de conservar a vida"(1:8).
Aparecem também numerosas referencias as tensas relações entre ele e os Corintos. Paulo se pergunta em voz alta se tivera sido demasiado duro com eles; reconhece sentir um pesar que perdura.

Um diário pessoal para dois grupos de leitores

A segunda Carta de Paulo a Corintos, cheia de alusões e referencias pessoais, se assemelha mais a um diário pessoal do que a um documentário publico. Se a primeira carta aos corintos analisa os problemas da Igreja de Corinto, esta sequela revela os problemas que Paulo mesmo experimentou.
Não se alegra em sua vitoria ao obter apoio dos Corintos. Melhor se mostra vulnerável e abre uma janela a seu interior. Ressume sua situação ao dizer: "Estamos atribulados em tudo, mas não angustiados, em apuros, mas não desesperados, perseguidos, porem não destruídos" (4:8-9)
Ainda algumas sanções soltas em Primeira carta aos Corintos demonstram as mudanças de animo do autor, o livro em sua totalidade revela a um homem tenaz saindo de debaixo de uma escuro noite. Paulo expressa alivio diante o feito de que o problemas dos Corintos estão sendo solucionados, ainda sem deixar de destacar novos sinais de perigo na igreja.
Sempre tem em mente a dois tipos dos leitores: a maioria que lhe apoia e para ao qual tem quentes palavras de afeto, e a maioria que discorda e que implica uma grave ameaça para a multidão da unidade da igreja.

Como ler a Segunda Carta de Paulo aos Corintos?

De todas as cartas de Paulo, a Segunda carta aos Corintos é a que se mais lê como uma carta pessoal e menos como um documento publico. Escreveu quando uma intensa luta com a igreja de Corintos chegava a sua culminação. Como resultado, a mesma revela muito sobre o agitado estado emocional de Paulo. Se aproxima um pedido de desculpas por haver um pedido de desculpas por haver tido que falar tão livremente, por aparecer jactancioso e por dedicar-se tempo a bobagens.
Ler a Segunda carta aos Corintos como lia qualquer carta pessoal. Trate de visualizar o estado de ânimo do Apostolo enquanto escrevia e lia entre linhas buscando pistas que podiam explicar sua relação com a igreja de Corintos. De que lhe acusavam seus inimigos? Este especialmente alerta para notar sua viva resposta as criticas, especialmente nos últimos quatro capítulos. Note que Paulo relata certos sucessos de sua vida que não aparecem em nenhum outro lado.
Provavelmente voce se dará conta de que Paulo esta tratando de liquidar certos assuntos pendentes nesta carta:por exemplo, esta preparando-se para uma terceira visita a Corinto e pedindo-les que tenham pronta uma oferta. Com tudo, em meio de todos esses assuntos práticos, ele se detêm para escrever coisas profundas sobre os temas tais como o sofrimento, as ofertas e o ministério pessoal.

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Retornamos e vamos seguir nosso estudo
O tema é Uma visita misteriosa, a roptura de Paulo com os Corintos.
Aqueles que tratam de armar o quebra cabeças da vida de Paulo tornando fragmentados das duas cartas a Corintos e do livro de Atos, no geral ficam perplexos. Paulo, ao dirigir-se a amigos que conheciam dita historia intimamente não se viu a necessidade de repassar cada etapa de sua relação. Porem a nós, que lemos seus escritos seculos depois, nos seria útil alguma cronológica que nos ajudará a entender suas alusões e seu estado emocional. Muitos eruditos creem que teve diz atos aos quais Paulo se refere somente de passagem: "a visita dolorosa" e "a carta dolorosa".

Uma mudança de planos

Nos primeiros capítulos Paulo explica uma mudança de planos, ele que levou a decidir a visitar Corinto posto no que queria fazer "outra vida dolorosa" (2:1), ou "com tristeza", como a expressa a versão bíblica que estamos utilizando, "A quem a visita se referia?"
Durante sua primeira visita a Corintos, com uma duração de 18 horas, a igreja se constituiu (Atos 18:11). Paulo provavelmente não havia descrito essa ocasião como uma "visita com tristeza". Evidentemente ele fez outra visita a Corinto,não registrava em Atos, em que a teve lugar a dolorosa confrontação. Paulo pensava fazer uma terceira visita a Corinto, porem a postergou porque se baseava reavivar o conflito. Mais tarde, se reafirmou a possibilidade de uma terceira visita (12:14 e 13:1)

A ansiosa reconciliação

A segunda Carta aos Corintos também menciona uma carta escrita com grande aflição e muitas lagrimas (2:4 - 7:8). Esta carta que nasceu depois da desagradável segunda visita de Paulo, tinha uma linguagem tão fluente que Paulo chegou a temer a resposta dos Corintos. Por momentos chegou a lamentar haver escrito esta carta. Havia quebrantado sua relação? Enquanto pregava na localidade marítima de Troas, Paulo esperava ansiosamente algum informe da reação dos Corintos pela boca de Tito.
Você pode imaginar-se Paulo correndo ao porto para ver os navios procedentes da Macedônia para descarregar, observando as embarcações em busca de algum sinal da presença de Tito. Finalmente incapaz de conseguir oque anelava, Paulo deixou seu ministério em Troas para ir buscar a Tito na Macedônia.
As noticias de Tito lhe deu calma finalmente ao Apostolo Paulo. Os Corintos verdadeiramente se havia arrependido? (7:7-9) e desejavam renovar seus vínculos com ele.  Sentido-se alentado, Paulo contemplava uma terceira visita enquanto escrevia a segunda carta aos Corintos. Ele usou esta carta para reconstituir sua relação com eles e para  detalhar as razões de sua visita.
No capitulo 3 verso 2 o tema esta como Uma carta de carne e osso.
Os capítulos 3 ao 5 conformavam uma das grandes passagens da Bíblia sobre o pastorado profissional: havia oque significava presentear a Cristo diante do mundo. Em resposta a certos ataques, Paulo se defende seu estilo pastoral. Analisa a meta final do ministério e a graça de Deus ao utilizar simplesmente "vasos de barro" para levar a cabo sua tarefa.  
Porem a prova final da afetividade, disse ele, esta na vida das pessoas. de certa maneira, os Corintos mesmo é sua melhor carta de recomendação, posto que foi ele quem primeiramente lhes apresentou o evangelho.
No capitulo 4 verso 7 o tema é Um retrato da debilidade humana.
Onde guardaria você joias valiosas? Buscaria uma caixa forte, um lugar seguro. Não colocaria valores, digamos em uma velha caixa danificada. No entanto, esta imagem se aproxima a que Paulo usa para descrever  seu ministério; "Vasos de barro" , ou "vasilhas de barro". Em seu tempo, essas vasilhas eram tão comuns, e tão seguras, como são as caixas que acabamos de falar.
O tesouro a que Paulo se refere é uma incrível mensagem do evangelho: as boas novas de Deus sobre o perdão e da vida eterna. E, no entanto, assombrosamente, Deus decidiu colocar este tesouro dentro das pessoas que são como "vasilhas de barro". As vasilhas de barro são comuns e de fácil roptura, e Paulo nos disse que ele é ambas as coisas.
O Deus eterno escolhe a simplicidade dos seres humanos como seus representantes pessoais, " e para essas coisas, quem é suficiente?" pergunta Paulo (2:16). Pòr conseguinte, ele decide que o centro de atenção é o tesouro que há dentro de si, e não o mesmo.
No capitulo 5 verso 1 o tema muda para O corpo como tabernaculo passageiro.
Paulo se refere com frequência nesta carta a sua frágil e maltratado corpo. Porem nesta passagem ele ve mais alem da vida na terra, ha uma vida futura em que disse que teríamos novos corpos, "não feitos de mãos". O contraste entre o tabernáculo, uma tenda de campanha, e o edifício assinala a natureza temporal do corpo em sua vida, comparada com a que virá.
No capitulo 7 verso 9 o tema muda para O que o sofrimento produz
Ao escrever sobre o sofrimento, Paulo se concentra não somente na dor mesmo, senão nas qualidades que o mesmo produzia em quem tinha fé. Neste caso, ele se refere ao sofrimento emocional que os corintos haviam experimentado a causa de sua carta. Ainda que o sofrimento havia sido desagradável, produziu algo de grande valor: uma troca bruta em sua atitude.
No capitulo 9 verso 6 o tema muda para Prêmios para quem oferta.
Ao recolher as ofertas para os pobres, Paulo apelou na maioria a responsabilidade crista de auxiliar os necessitados. Porem nesta passagem ele menciona os efeitos secundarias da generosidade. Ofertar na realidade enriquece e beneficia ao doador, disse Paulo. Alem do mais, uma doação pode servir como ato de adoração a Deus e pode inspirar fé e ações de graça pela parte de outras pessoas.

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